AURICULOTERAPIA

INSTRUMENTO ALTERNATIVO NO CUIDADO DA ANSIEDADE

Autores

  • Viviane Aleixo de Paula Xavier Faculdade Santana
  • Izabela Berberi
  • Tereza Lopes Miranda

Palavras-chave:

Ansiedade. Práticas Integrativas. Auriculoterapia. Promoção de Saúde. Saúde Mental.

Resumo

Esse estudo busca demonstrar e compreender os benefícios da prática de auriculoterapia em pacientes com ansiedade, e os cuidados relacionados às políticas das Práticas Integrativas e Complementares (PICs). Foi evidenciado que os transtornos de ansiedade possuem alguns aspectos que variam no grau de intensidade e na forma de apresentação em cada sujeito. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo central abordar e analisar os dados coletados com pacientes que utilizaram desta prática em busca da melhora de sua saúde, equilíbrio e bem-estar. Trata-se de um estudo qualitativo pautado na análise documental dos atendimentos de auriculoterapia do Ambulatório de Saúde Integrativa da Universidade Estadual de Ponta Grossa (ASI UEPG) em um período de 5 meses. Foram analisadas as fichas de atendimentos de 56 pacientes, sendo 38 mulheres e 18 homens entre 20 a 75 anos. Os resultados apontaram um aumento significativo do nível de ansiedade relatados pelos pacientes durante a pandemia, bem como a efetividade da auriculoterapia no tratamento realizado e a promoção de saúde.

Biografia do Autor

  • Viviane Aleixo de Paula Xavier, Faculdade Santana
    Graduanda de Psicologia na Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva Fundação Municipal de Saúde Ponta Grossa-PR
  • Izabela Berberi
    Graduanda da Fisioterapia na Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva FMS Ponta Grossa-PR
  • Tereza Lopes Miranda
    Assistente Social, Especialista em Psicologia da Educação, especialista em Estudos Latino Americanos, Mestre em Ciências Sociais Aplicadas e Formação em Terapia Comunitária Integrativa

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Publicado

24-12-2022

Como Citar

AURICULOTERAPIA: INSTRUMENTO ALTERNATIVO NO CUIDADO DA ANSIEDADE. (2022). Faculdade Sant’Ana Em Revista, 6(2), p. 400 - 416. https://iessa.edu.br/revista/index.php/fsr/article/view/2299

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